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Mais branda e menos duradoura do que a última recessão, a próxima desaceleração testará a capacidade das empresas e das potências econômicas de fazer as coisas certas na hora certa ao enfrentar a estagnação, uma vez que as ferramentas políticas tradicionais e a cooperação internacional se enfraqueceram.

No dia 5 de maio, o Presidente Trump anunciou planos de elevar tarifas sobre importações da China com o argumento de que o diálogo entre os EUA e a China está lento demais.

Depois de atingir uma alta de 10 anos em 2017, a média global do Prazo Médio de Pagamento (DSO), uma medida do tempo que as empresas levam para receber dinheiro dos clientes, caiu em -1 dia, para 65 dias, em 2018, um sinal de cautela alinhado à desaceleração econômica.

Em 5 de março de 2019, na principal sessão anual do Congresso Popular Nacional, a legislatura chinesa reduziu a meta de crescimento econômico do país em 2019 para 6,0%-6,5%.

No ultimo trimestre de 2018, as economias alemã e francesa observaram uma desaceleração significativa no crescimento.

Entre 2009 e o terceiro trimestre de 2018, a dívida total dos EUA caiu de um pico que representou 350% do PIB no primeiro trimestre de 2009 para 311,5% no terceiro trimestre de 2018.

Continuamos a espera por um acordo de ultima hora que permitiria evitar um Brexit desordenado em 29 de março de 2019.

Nascida em 2013, a Belt and Road Initiative (BRI) é uma estratégia de desenvolvimento e cooperação lançada pela China.

1.1 bilhões de pessoas formam a classe média rica global, e a concentração de riqueza global caiu para menos de 80%.